Diante da proposta da REVISTA SEMEANDO 2010 – Integração Campo-Cidade, a professora Patrícia Giselia reforça sua proposta, que já vem sendo trabalhanda desde o 1º trimestre, de novas ações de ensino/aprendizagem e práticas de avaliação.
No início da colonização (1500), os Portugueses começaram a explorar o pau-brasil (Caesalpinia echinata) e até cerca de 1850, foram devastados enormes áreas de mata de forma desordenada para a atividade garimpeira e instalação de vilas e arraiais.
Além da prática da extração comercial, foram destruindo extensas áreas; muitas encostas foram desmatadas, rios foram degradados e tiveram o seu curso desviado. Pelo menos 100 toneladas de mercúrio foram utilizadas na extração do ouro em Minas Gerais e contribuiu para o assoreamento dos rios na região.
Analisando o contexto atual, nos últimos 30 anos, a pecuária extensiva, as monoculturas e a abertura de estradas destruíram boa parte do cerrado, a segunda maior formação vegetal brasileira e onde está situado o município mineiro de Montes Claros.
Para tentar preservar o que ainda resta, após a exposição do conteúdo: Interiorização da colonização – "O Desbravamento do Sertão”, a avaliação será aplicada durante as etapas da oficina de Reciclagem, que além de verificar a aprendizagem reforça as ações de educação ambiental, propõe a valorização da diversidade natural; sociocultural e a conscientização da interdependência do campo e da cidade.
A Oficina de Reciclagem é uma parceria da professora de História com a artista plástica Raquel Monteiro – ACIV Associação Sociocultural Igor Xavier.
1ª Etapa:
· aula expositiva (livro didático)
· Sugestão de outras fontes; atividade de verificação de ensino/aprendizagem e aula dialogada
· Apresentação das possibilidades de reutilização do lixo e a utilização do processo para capacitação e fonte de rende - 2 horas/aulas
2º Etapa:
· Reciclagem de papel - 2 horas/aulas
· Papietagem: construção de fantoches e brinquedos - 2 horas/aulas
· Papietagem:construção de instrumentos musicais (caxixis) – 2 horas/aulas